Olá!
Bom, hj lendo um dos meus primeiros e-books. Achei que não iria me acostumar a ler verticalmente, mas a mudança de suporte me fez perceber que precisamos mudar de conceitos de vez em quando. Claro que sinto falta da página, do grifo, de dobrar a orelha do livro, essas impressões o fazem ser meu, mas está sendo uma experiência diferente.
Gosto muito do Augusto Cury, sim conheço todas as críticas sobre ele: auto –ajuda demais, oportunista, filósofo demais... mas enfim, não ligo para isso, pois para mim, sempre que leio uma obra dele, me faz voltar a pensar em ideias que estavam há um tempo adormecidas.
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Esse livro em especial trata do que a mídia tem feito com o inconsciente das mulheres. Em busca do padrão inatingível de beleza enquanto as que estão de vitrine desse padrão estão doentes e anoréxicas. Já percebeu quantas mulheres são tristes ou sentem vergonha de ir à praia por se sentirem fora do padrão. Quando se olham no espelho, percebem mais defeitos que qualidades, o espelho torna-se o reflexo de um inconsciente que está povoado de uma série de imagens ditas padrões e perfeitas.
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Quanto mais infelizes, mais em busca de consumismo, aí gera o ciclo vicioso...
Gosto do filme “De repente30” ,
é bem de sessão da tarde, mas conta a história de uma menina de 13 anos os anos 80 que deseja ter 30 anos, e magicamente ela acorda com trinta nos anos 2000 e trabalha numa revista de moda. A história toda se passa e ela vive com a mentalidade de beleza dos anos 80 em plena ditadura da moda nos anos 2000. No final do filme (não vou contar o que acontece!!hehe), ela critica a revista em que trabalha como editora chefe, pois as mulheres que são fotografadas, ela não conhece e nunca viu no cotidiano alguém com aquele padrão, alguém está retratando o que não é a realidade.
Gosto do filme “De repente
é bem de sessão da tarde, mas conta a história de uma menina de 13 anos os anos 80 que deseja ter 30 anos, e magicamente ela acorda com trinta nos anos 2000 e trabalha numa revista de moda. A história toda se passa e ela vive com a mentalidade de beleza dos anos 80 em plena ditadura da moda nos anos 2000. No final do filme (não vou contar o que acontece!!hehe), ela critica a revista em que trabalha como editora chefe, pois as mulheres que são fotografadas, ela não conhece e nunca viu no cotidiano alguém com aquele padrão, alguém está retratando o que não é a realidade.
Pelo menos uma vez na vida, alguma mulher já se comparou com atrizes globais e modelos internacionais, como se todas fossem iguais, mas Deus nos fez diferentes... um paradoxo não? Podemos seguir carreira, perseguir sonhos, cuidar de nossa família, tocar a nossa vida, mas a emoção continua presa à que um grupo de pessoas pensa...
Deixo um pensamento do Augusto para vc refletir tanto quanto eu...
“Para fazer essa revolução internacional saturada de aventuras, lágrimas e alegrias, elas se inspiram no homem que mais defendeu as mulheres em todos os tempos: Jesus Cristo. Descobrem que o Mestre dos Mestres correu dramáticos riscos por elas. Ficam fascinadas ao saber que ele teve a coragem de fazer das prostitutas seres humanos da mais alta dignidade, e das desprezadas, princesas.” (CURY, p. 8,2005).
Quando a luz é intensa, antes de iluminar o caminho ela ofusca os olhos.